Buscando por empresa de elétrica? Está no lugar certo. A energia elétrica pode ser gerada através de diversos tipos de fontes: calor, luz, movimento, peso ou química. Quando a energia é produzida através do calor, podemos citar reações nucleares (energia nuclear, lixo nuclear), nascentes hidrotermais, queima de resíduos ou queima de combustíveis (carvão). Também pode ser produzida através da luz (sol), é a conhecida energia solar. Outra fonte bastante comum de eletricidade é o movimento, que pode ser via vento, motor ou até mesmo ondas do mar. O peso da maré ou da água dos rios também é fonte de eletricidade, sendo o das águas dos rios o mais comum e utilizado, sendo conhecido como energia hidroelétrica. A energia elétrica chegou ao Brasil em 1879, mas foi apenas em 1881 que a primeira iluminação externa pública foi inaugurada em São Paulo. Porém, a primeira usina hidrelétrica surgiu no estado de Minas Gerais em 1883. Já os primeiros bondes à energia elétrica foram instalados primeiro no Rio de Janeiro. Usinas hidroelétricas funcionam aproveitando a energia liberada pelas quedas d'água que são originadas pela construção de barragens nos trechos onde o leito dos rios possui desníveis. Atualmente o Brasil conta com as seguintes principais hidrelétricas: Itaipu (PR), Urubupungá (SP) no rio Paraná, Tucuruí (PA) no rio Tocantins, São Simão (MG) no rio Paranaíba, Itaparica (PE) e Paulo Afonso (BA) no rio São Francisco. Agora que você já sabe como a energia elétrica é gerada, é hora de entender como transportá-la até nossas casas e escritórios. Basicamente, a energia é transportada através de um sistema de transmissão de alta potência, que geralmente usa corrente alternada e conecta a usina com o consumidor. Um sistema de transmissão é composto por 3 componentes: torres, isoladores e subestações. As torres são erguidas para que os cabos de transmissão permaneçam distantes do solo o suficiente para evitar contato com pessoas, vegetação e veículos, evitando acidentes. Cada torre terá suas especificações a de acordo com a região, para que consiga suportar condições extremas independente da condição dos ventos, terremotos e outros eventos que possam acontecer na região em que estão. Isoladores são feitos de cerâmica, vidro ou polímeros e servem para suportar os cabos, evitando que a energia se dissipe pela torre. Por fim, a subestação é um ponto de controle e de transferência da energia. É na subestação que é direcionado e controlado o fluxo energético.