A história das escolas públicas começa em 1717, quando Frederico Guilherme I, rei da Prússia, tornou obrigatória a presença das crianças na escolas dos 5 aos 12 anos. Foi nessa época também que tornou-se proibido contratar qualquer criança que não houvesse concluído o ensino médio. Hoje, em todo o mundo, o objetivo das escolas públicas é garantir qualidade social para todas. Apesar de não ser abrangente, existem várias escolas públicas que oferecem uma educação de qualidade e muitas vezes até melhor que escolas particulares. Podemos dizer que os objetivos de uma escola é: garantir condições para que os alunos desenvolvam suas capacidades e aprendam conteúdos para viver em sociedade. As escolas também são essenciais para promover a cidadania, ajudando o aluno a compreender a realidade, aprender e contribuir com a sociedade. Na escola os alunos também aprendem sobre respeito, responsabilidade, cooperação, esporte e questões político sociais. Hoje em dia é possível escolher dentre diversos tipos de escolas e muitas vezes não é uma escolha fácil. Vale lembrar que cada escola possui linhas pedagógicas que servem de base para a programação escolar. Porém, o que realmente faz diferença é o convívio entre seus alunos e professores, o que sugere que a escola se constrói sozinha e diariamente, a partir do convívio. Hoje, temos diversos tipos de escolas, uma delas e também muito conhecida é a escola construtivista, que traz um cenário onde cada aluno constrói o seu próprio conhecimento. Os professores vão guiar a criança para o seu aprendizado individual. Nas escolas montessorianas, o aluno aprende através de experiências e observação. O método foi criado pela italiana Maria Montessori, onde a individualidade da criança é o centro de tudo. Assim, as aulas oferecem muitas atividades práticas onde cada aluno deverá aprender e descobrir. Por exemplo: as professoras conduzem os alunos sobre quais atividades devem realizar, mas cada um é livre para realizar as atividades que quiser e até mesmo em quais turmas deseja participar. Nesse processo, as crianças são avaliadas sem provas, e os professores vão sempre retornando aos módulos em que ainda há necessidade de estímulo. Por último, temos o modelo da escola tradicional, que é o que encontramos nas escolas públicas de todo o Brasil. Aqui, o professor é a figura central, e diz para os alunos como e onde aprender. Nesse tipo de escola é possível encontrar uma grade de conteúdo programado que será repassado aos alunos.